1. |
Em Nome Do Mal
03:08
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Nós destruimos a cruz e profanamos a religião
Em orgias de sangue, em morte e destruição
Nós somos marginais, somos infernais
Não te metas connosco ou vais morrer
Em nome do mal
Profanei a virgem e venerei Mefisto
Violei a puta da mãe de Cristo
Com deusas satânicas ao meu lado
Desprezo os santos e luto pela glória do inferno
Em nome do mal
O quinto cavaleiro do apocalipse proclama
Morte aos santos, morte aos santos
Demónios ascendem de Malebolge
Para matar, matar
Eles não perdoam, não mostram piedade
E à chegada de Lucifer declaram morte à humanidade
Em nome do mal
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2. |
Peste Negra
02:39
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Pelas ruínas jorra o sangue dos fiéis
Mártires de Cristo
A chuva cai e as lágrimas de Deus
São saboreadas por Mefisto
Filhos do submundo, nascidos nas trevas
Não há esperança, a única cura é
A peste, peste, peste negra
O riso de Satanás ecoa pelas montanhas
Horizontes da morte
Lobos de guerra cumprem a sua missão
Obcecados pelo ódio
Respeita a lei ou mata o opressor
A anarquia é violência
Encara o espelho do terror
A crueldade e a malevolência
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3. |
Khmer Rouge
02:53
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De esquina em esquina, de local em local
A nossa alma é maléfica, o nosso instinto é letal
Não vais escapar ao teu pior pesadelo
Tu vais morrer - Khmer Rouge
Tu vais sofrer - Khmer Rouge
Sob o poder do Khmer Rouge
Não vale a pena gemer, não vale a pena chorar
A armada da morte está aqui, e viemos para ficar
Tu usas óculos? Morre paneleiro
Nas câmaras de gás tu serás o primeiro
Morte à religião, morte à igreja
Escravizamos a população, que assim seja
Padres e monges vão
Para o inferno
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4. |
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À milhões de anos atrás
Quando humanos eram deuses
Desertos eram ilhas (abundantes)
E o Sol radiava eternamente
Não existia morte nem violência
Nem fome nem pestilência
Para além dos ventos do Norte
Não havia dor nem morte
Milhares de tesouros eles possuíam
Em luxúria e orgulho viviam
Caminhavam lado a lado
Navegavam no mar salgado
Um dia, os ventos do inferno
Trouxeram uma maldição
A fome de Anubis ditou o fim do paraíso celestial
Ilhas tornaram-se desertos, as nuvens taparam o Sol
Luxúria e orgulho tornaram-se ganância e inveja
Para além dos ventos do Norte
Para além dos ventos do Norte
Não havia dor nem morte
Para além dos ventos do Norte
A noite caiu
E a escuridão dominou o planeta
O progresso deu lugar
À catástrofe nuclear
E se eu podesse regressar
Ao tempo em que humanos eram deuses
Não iria hesitar...
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5. |
Veneno
05:11
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Prova este veneno, doce como sangue
Desperta o teu espírito e vem ter comigo à adega
Para emborcar, para emborcar, a rockar, a rockar
Gin e licor - VENENO
Bebe o sangue da virgem - VENENO
Vem comigo saborear o licor supremo
Vem comigo nadar em rios de luxúria
Emborcar, emborcar, sem parar, sem parar
Dádivas de sangue - VENENO
Baptizado pela besta - VENENO
Nas caves da morte reina o espírito ardente
Em garrafas de Vodka, enfeitiçadas por Satanás
Emborcar, emborcar, emborcar até vomitar
Whiskey e aguardente - VENENO
A morte dos deuses - VENENO
A causa da tua morte ninguém vai descobrir
Pois ninguém sabe que o veneno tem vários nomes
Emborcar, emborcar, sem parar, sem parar
Vinho e champanhe - VENENO
O baptismo infernal - VENENO
Na nossa cave tu vais beber - VENENO
Bela donzela, em torpor vais morrer - VENENO
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6. |
Vigilante
03:36
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Estou preso num beco sem saída
Num pesadelo mórbido
No silêncio
Trovões de guerra ecoam
Vigilante, demónio
Paranóia nocturna
Tento gritar
Mas ninguém ouve
Nas sombras da noite
Demónios devoram a minha alma
Vigilante, demónio
A matança não pára
Não pára!
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7. |
Imperador Das Trevas
03:32
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As forças do imperador
Comandam as legiões
Morte e destruição
A ascensão do império do mal
E quando os demónios ascendem ao reino celestial
Bruxas espiam o futuro em bolas de cristal
E quando o hino da morte ecoa pelos funerais
Os abutres tiranos devoram a carne dos mortais
Apóstolos sufocam em marés de sangue
E quando o martelo colapsa sobre as nuvens celestiais
Enegrecem-se os céus em eternos funerais
Ouve o canto dos espíritos negros
Tenebroso!
Arrepiante, lúgubre, infernal
Tortura e destruição
Sob o poder do imperador
Misterioso e sombrio
Encara o voo do abutre
Imperador das trevas
Nem santos nem demónios
Te podem salvar
E aqueles que desafiam o seu poder ficarão presos em solidão
Em fome e pestilência eles morrerão
E aqueles que na prudência encontram prazer
Sob o poder do imperador eles vão sofrer
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8. |
Bola De Cristal
08:57
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9. |
Santa Cruz
03:35
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Quando os trovões...
Quando os trovões de guerra ecoam
Criaturas
seres vivos movem-se como fantasmas
Sob o poder da Santa Cruz
Satanás! Santa Cruz!
Gigante seita da morte
Não vais escapar à...
Santa Cruz! Santa Cruz! Santa Cruz! Santa!
Assassinos, psicopatas da escuridão
Religião, os soldados de Deus marcham
Sacrifício
Sacrifício pelos deuses infernais
Apocalipse
O espírito da morte prospera
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Red Eyes Aveiro, Portugal
Current line-up: Sabre (bass, vocals, 2006-), Hélio (guitars, 2007-), Clarão (drums, 2011-)
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